Lá no bairro da Biquinha, no interior de São Paulo, estava um grande alvoroço. Batucadas, homens e mulheres se preparando para o carnaval.
Tudo tinha que ser perfeito e nada poderia dar errado. As passistas ensaiavam junto com a rainha da bateria.
Pierrot e Colombina eram as alas das crianças. A escola era dividida em várias alas a primeira a sair era a comissão de frente, que este ano eles homenageava o estado do Amazonas e por isso a maior parte das pessoas se vestia de índio.
A ala das baianas era composta por lindas senhoras com cocares e saias rodadas cheias de penas e pedrarias.
Carros alegóricos super bonitos e animados.
A bateria tinha mais ou menos cem componentes.
O mestre sala e a sua porta bandeira levava o nome e a bandeira da escola.
Os puxadores de samba vinham no meio cantando e incentivando os componentes a dançar.
Tudo era muito lindo, até parecia coisa de outro mundo. As pessoas se entregavam e viajavam em um mundo de sonhos que durava mais ou menos oitenta minutos, que era o tempo que cada escola levava para passar na avenida.
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