On the farm a pig gave birth ten beautiful pigs, all whiten, but among them one was different, with very black polka dots.
His brothers rejected him saying that he was adopted, the poor did not care and run by sty digging everything he saw ahead.
The other piglets suckled whole milk and there was nothing left for him, the farmer took him home and gave cow's milk in a bottle that served as a makeshift bottle.
It grew and everyone treated him with great affection, as his brothers each had ended up in the pan and others sold, not left at all, only that he lived like a little king.
Animals admired him for his intelligence, the children put a leash and walked the farm, like he was a puppy, he was given the ball name, it seemed a ball as chubby.
Like a ball walked swaying, very funny, with that well curled tail enjoyed bathing in the river. The children playing in the water and swam from one side to another.
His mother was very proud, the commenting ducks, as he was beautiful with elegance, the turtle said:
- It is not like a pig!
One day there came a man from the neighboring farm that wanted to buy it because it was a very different pig. The children were too afraid to run out of it and hid in the barn in the middle of cows.
His animals friends, reassured by saying that no one would harm him.
The poor thing was scared to death. He thought he would stop in a pan, like his brothers, and fled to desperate kills.
Their owners were pick it up in the corral but not found.
He was gone. It was a damned crying. They left the worried looking, afraid that something bad might have happened.
Already the evening found him in the middle of all dirty clay mud. It was a party! They took the pig to the creek and there even took a bath in the animal. The dressed with outfit.
Its owners said:
- No one will take away from us for any money. You are our pet.
The pig reared the little body, like a ball of tail, and left to wallow.
Tradução para o português
Os principais cuidados com o pequeno porco
Lá na fazenda à porca deu cria de dez lindos porquinhos, todos branquinhos, mas no meio deles um era diferente, com bolinhas bem pretinhas.Seus irmãozinhos lhe rejeitavam dizendo que ele era adotado, o pobrezinho não ligava e corria pelo chiqueiro fuçando tudo o que via pela frente.
Os outros porquinhos mamavam todo leite e não sobrava nada para ele, o fazendeiro o levou para casa e dava leite de vaca em uma garrafa improvisada que servia de mamadeira.
Foi crescendo e todos o tratavam com muito carinho, enquanto seus irmãozinhos uns já tinham ido parar na panela e outros vendidos, não sobrou nenhum, só ele que vivia como um reizinho.
Os animais lhe admiravam pela sua inteligência, as crianças punham uma coleira e passeavam pela fazenda, como se ele fosse um cachorrinho, deram-lhe o nome de bolinha, pois parecia uma bola de tão gordinho.
Como uma bola andava rebolando, muito engraçado, com aquele rabinho bem enroladinho gostava de tomar banho no rio. As crianças o jogavam na água e ele nadava de um lado ao outro.
Sua mãe tinha muito orgulho, os patos comentavam, como ele era bonito com muita elegância, a tartaruga dizia:
- Nem parece um porco!
Um dia apareceu ali um homem da fazenda vizinha que queria comprá-lo, pois era um porco muito diferente. As crianças ficaram com muito medo de ficar sem ele e o esconderam no curral no meio das vacas.
Seus amigos bichos, o tranquilizaram dizendo que ninguém iria fazer mal a ele.
O pobrezinho ficou morrendo de medo. Achou que pararia em uma panela, como seus irmãos, e fugiu para a mata desesperado.
Seus donos foram buscá-lo no curral mas não o encontraram.
Tinha sumido. Foi um chororô danado. Saíram a procura preocupados, com medo de que algo ruim pudesse ter acontecido.
Já a noitinha o encontraram no meio do barro todo sujo de lama. Foi uma festa! Levaram o porco ao riacho e ali mesmo deram um banho no animal. O vestiram com roupinha.
Seus donos diziam:
- Nunca ninguém vai lhe tirar de nós, por dinheiro nenhum. Você é nosso bicho de estimação.
O porquinho empinou o corpinho, como uma bolinha de rabinho, e saiu a rebolar.
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