Charlie had a dream to meet the sea, but as his parents worked too could not realize his dream, he decided to build a paper boat and when finished let the stream:
- Run and goes to the sea.
The boat was sliding and talking to the waters:
- Pushes me! Take me to the sea, I want to know the salty waters, take the dreams of my creator, who does not know the beaches will see everything in his place.
Hooked up in a sheet and was conducted.
- You know beautiful leaf, go to salt waters you been there?
- No, it's the first time I navigate this river.
- I will go in front. Let water, take me!
Water said:
- Calm Toy Boat, wandering also arrives!
He underwent a waterfall, who asked him:
- What a paper Barquinho doing here?
- I'm going to the sea.
- I will help you with my current. I will ask the wind, my friend, to blow you and you will get faster and I will also change my route, just to help you.
The wind was blowing the little paper boat. The river stones encouraged him:
- Strength my friend, to get!
He underwent a dam and asked for the fish:
-Here Is the salt water?
- No, still far away. I'll give you a hand.
And it was pushed to the end of the dam.
- Thank you! My little friends.
And he followed his destiny. Back to the river came across a board that gave a push, thanked him and moved on.
The fish traira, which had a nest on the bank, right up front, decided to lead you.
- Thank you for the kindness.
And he journeyed far and so help in aid reached its destination.
When he saw
the vastness that was the sea got scared.
- Excuse me, can navigate on its waters?
- Feel free but do not go near the shore because my waves may inadvertently throw you to the sand.
- Okay, I'll go over to the middle.
Began to admire the huge boats that seemed to swallow the poor, he thought that the ships were monsters, it was a thrill after another, the fish approached and led by the sea.
He thought:
How beautiful is all here! Charlie will love to know this vast sea, I hope one day find it here, perhaps sailing on one of these boats, as this day comes I'll be here enjoying these waters.
Tradução para o português
O sonho do criador de barquinhos
Carlinhos tinha um sonho de conhecer o mar, mas como seus pais trabalhavam muito não podia realizar seu sonho, resolveu construir um Barquinho de papel e quando terminou soltou no riacho:- Corre e vai para o mar.
O barquinho foi deslizando e falando com as águas:
- Me empurrem! Me levem para o mar, quero conhecer as águas salgadas, levo os sonhos do meu criador, que não conhece as praias vou ver tudo no lugar dele.
Enganchou-se em uma folha e foi conduzido.
- Sabe bela folinha, vou para águas salgadas, você já esteve lá?
- Não, é primeira vez que navego por este rio.
- Peço licença para seguir em sua frente. Vamos água me leve!
A água falou:
- Calma Barquinho, de vagar também se chega!
Passou por uma cachoeira, que lhe perguntou:
- O que um Barquinho de papel faz por aqui?
- Estou indo atrás das águas salgadas.
- Vou lhe ajudar com minha correnteza. Vou pedir ao vento, meu amigo, para te soprar e assim você irá chegar mais rápido e também vou mudar meu percurso, só para te ajudar.
O vento foi soprando o Barquinho. As pedrinhas da margem o incentivavam:
- Força meu amigo, você a de conseguir!
Passou por uma represa e perguntou para os peixinhos:
-Aqui é as águas salgadas?
- Não, ainda está muito longe. Vou te dar uma mãozinha.
E foi empurrado até o final da represa.
- Obrigado! Meus amiguinhos.
E seguiu seu destino. De volta ao rio deparou-se com uma tábua que deu um empurrãozinho, agradeceu e seguiu em frente.
A traíra que tinha um ninho na margem, bem lá na frente resolveu lhe conduzir.
- Obrigado pela gentileza.
E seguiu sua jornada e assim de ajuda em ajuda chegou ao seu destino.
Quando viu a imensidão que era o mar se assustou.
- Com licença, posso navegar sobre suas águas?
- Fique a vontade, mas não vá perto da margem, porque minhas ondas podem sem querer te jogar para a areia.
- Está bem, eu vou mais para o meio.
Começou a admirar os barcos enormes que pareciam engolir o pobrezinho, achou que os navios eram monstros, era uma emoção atrás da outra, os peixes se aproximavam e o conduziam pelo mar.
Pensava:
- Como é lindo tudo aqui! Carlinhos vai amar conhecer esse mar imenso, espero um dia encontrá-lo por aqui, talvez navegando em um destes barcos, enquanto este dia não chega vou ficar por aqui curtindo estas águas.
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