The good fighting rooster


Down on the farm Santa Luzia reality is strange, because the dogs are scared to death of a carijó rooster standing scaring the animals. No one can with the rooster.

He starts singing in the morning and wake up everyone in the yard finds King, no one goes unnoticed by the small rooster fight to ward off intruders.

Spreads its wings and will spur on, then who mess with their chickens, or invade the farm. Without being accompanied by its owner attacks even without mercy and if the attacker away will not get hurt. He's not afraid of anything or anyone.

The Indian rooster, the neighboring farm, decided to challenge him. He thought it would be a snap to end the carijó:

- He is no match for me. I have several trophies, have already given out many bullies. I will sing at the ground! You will see how it ends up with the party this carijó rooster, which to me is not anything. It has noble blood like mine.

At the appointed hour there was little rooster spur into fists, open wings and swirling around the Indian who was not intimidated and faced the opponent.

It was a fight of all, the two attacked nozzles and Sporades. The Indian rooster just did not fall dead because fled bruised.

Chickens applaud your loved carijó who defended his backyard sublimely. He lifted her majestic bosom and sang saying:

- I'm the best, who want to challenge myself to come, I'm not afraid of anyone!

His brave fame ran the neighborhood, was headline news because he had knocked out the noble blood Indian who was carrying several medals.

The neighboring hens wanted to know so famous rooster.

Their offspring, the chicks were all carijós like his father, who prided himself, who taught her to fight they can defend themselves.

He was beloved by his owner, who told us this story.


The good fighting rooster

Tradução para o português

O galo bom de luta

Lá na fazenda Santa Luzia a realidade é estranha, pois os cachorros estão morrendo de medo de um galo carijó que está assustando os bichos. Ninguém pode com o galo.

Ele começa cantando na madrugada e acorda todo mundo, no quintal se acha rei, ninguém passa despercebido pelo pequeno galo que briga para espantar os intrusos.

Abre as asas e vai de espora em cima, aí de quem mexer com suas galinhas, ou invadir a fazenda. Sem estar acompanhado com seu dono ataca mesmo sem dó nem piedade e se o invasor não afastar irá se machucar. Não tem quem o intimide.

O galo índio, da fazenda vizinha, resolveu desafiá-lo. Pensou que seria moleza acabar com o carijó:

- Ele não é páreo para mim. Tenho vários troféus, já dei cabo de muitos metidinhos a besta. Vou cantar naquele terreno! Vocês vão ver como se acaba com a festa deste galinho carijó, que para mim não é de nada. Não tem sangue nobre como o meu.

Na hora marcada lá estava o pequeno galo de espora em punhos, abria as asas e rodopiava em volta do índio que não se intimidou e enfrentou o adversário.

Foi uma briga da nada, os dois se atacavam de bicos e esporadas. O galo índio só não caiu morto porque fugiu todo machucado.

As galinhas aplaudirão o seu amado carijó que defendeu seu quintal sublimemente. Ele empinou o peito majestoso e cantou dizendo:

- Sou o melhor, quem quiser me desafiar que venha, não tenho medo de ninguém!

Sua fama de bravo corria pelas redondezas, era manchete nos jornais, pois tinha nocauteado o índio de sangue nobre que era portador de várias medalhas.

As galinhas vizinhas queriam conhecer o galo tão famoso.

Suas crias, os pintinhos, eram todos carijós como o pai, que se orgulhava, que ensinava sua luta pra eles poderem se defender.

Ele era querido pelo seu dono, que nos contou está história.
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