The ox and the apple


John lived in the countryside, had a quiet life, had help from an oxcart to plow the land and bring vegetables to sell in the city. The bullock cart had wooden wheels creaking like a melody in the ears. You could hear the screaming wheels:

- Hey ox!

The children were amazed and followed the car shouting:

- Hey ox!

Adults leave the window to have a look.

The funny thing was that it had a spotted ox that sometimes stop well in House door Lady Annie, had not Christ that made him walk only quit when earned an apple Foot apple tree that grew lady, she liked the play and was giving the ox laughter.
She picked up some apples placed in a basket and gave to John, but had piebald ox to be in the mouth and had to be her, did not eat when someone else offered. The ox was full of tricks.

The same bull, which was full of tricks and enjoyed apple, in the fields of home made mischief broke out about when everyone was asleep and fled to the city, and at dawn. Arrived at the door of Mrs. Annie roared, stood there waiting for dawn to make apple, no one slept because he did not leave.

When the boy was going to milk cows where's the damned spotted ox, had fled dropping all the cattle, he knew where to look for the ox, ran to town and there he was, and lying in front of home candle.
Bullock had already eaten his apple and children were in his back doing caresses his hands as the ox slept quiet.

Its owner was very brave, the bull shook his head to ward off mosquitoes and walked to the farm. John liked him, sometimes his mother was making food and the ox entered the kitchen just left the place if you won something to eat.

The colonists had much affection for the piebald ox that came in their homes going in and going straight to the kitchen wanting food, make themselves not lay down and just get out if he ate, had no fence that did not break, just wanted to eat good things, any affection and he was happy.

Time passed all have piebald ox miss pulling his oxcart.

The ox and the apple


Tradução para o português

O boi e a maçâ

João morava na roça, tinha uma vida tranquila, contava com ajuda de um carro de boi para arar a terra e levar verduras para vender na cidade. O carro de boi possuía rodas de madeira que rangiam como uma melodia aos ouvidos. Era possível escutar as rodas gritarem:

- Ei boi!

As crianças ficavam admiradas e seguiam o carro gritando:

- Ei boi!

Os adultos saiam na janela para dar uma espiada.

O mais engraçado era que tinha um boi malhado que as vezes empatava bem na porta da casa da dona Aninha, não tinha cristo que fizesse ele andar só saia quando ganhava uma maçã do pé de macieira que a velinha cultivava, ela gostava da brincadeira e ficava dando risadas do boizinho. A senhora apanhava algumas maçãs colocava em um cesto e dava para João, mas a do malhado tinha que ser na boca e tinha que ser ela, não comia quando outra pessoa oferecia. O boi era cheio de truques.

O mesmo boi, que era cheio de truques e gostava de maçã, na casa da roça fazia peraltices rebentava a cerca quando todos dormiam e fugia para cidade, bem na madrugada. Chegava na porta da dona Aninha rugia, ficava ali esperando amanhecer para ganhar maçã, ninguém mais dormia, pois ele não deixava.

Quando o moço ia tirar leite das vacas cadê o danado do malhado, tinha fugido soltando todo o gado, já sabia onde procurar o boizinho, corria para cidade e lá estava ele, bem deitado em frente a casa da velinha. Já tinha comido sua maçã e as crianças estavam em sua volta fazendo carinhos com as mãos enquanto o boi dormia tranquilo.

Seu dono ficava muito bravo, o boizinho sacudia a cabeça para espantar os mosquitos e caminhava para a roça. João gostava dele, as vezes sua mãe estava fazendo comida e o boi entrava pela cozinha só saia se ganhasse alguma coisa para comer.

Os colonos tinham muito carinho pelo boi malhado que chegava em suas casas ia entrando e indo direto pra cozinha querendo comida, se não dessem deitava no chão e só saia se comesse, não tinha cerca que não arrebentasse, só queria comer coisas gostosas, qualquer carinho já ficava contente.

O tempo passou todos têm saudades do malhado puxando seu carro de boi.
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